Aline Mei é educadora e eterna aprendiz sobre Bitcoin. Desenvolve um excelente conteúdo nas suas redes e volta e meia aparece nas discussões do Twitter Spaces.
Conheci em 2019, depois desviei para diversas criptos e retomei os estudos de forma aprofundada em Bitcoin em 2021.
Ele não segrega como os humanos!
Porque ele é uma parte minha, uma parte sua. Porque ele fez, de verdade, com que qualquer pessoa (sem segregação) se unisse em propósitos, e embora haja brigas de poder (coisas de humanos), no final só nos resta engolir sua matemática e sermos mais humildes!
Ele não me mudou. Mudar é algo trágico a meu ver. Minha essência se mantém, mas ele me melhorou. Ele me fez subir no monte de merda só pra colher uma flor (frase do documentário de Aaron Swartz). O valor que me levou à toca foi a curiosidade e inquietação. Eu tive muita dificuldade em entender a intangibilidade do Bitcoin e isso me fez mergulhar e quebrar muito a cabeça para aprender (o pouco que sei) e poder entender o valor intangível embutido ali.
Educadores sobre Bitcoin que admiro: Satoshi Nakamoto, Hal Finney, Napoleon (MPB), Dalia (MPB), EddieOz, Area Bitcoin, Alex Gladstein, Anita Posch, João Carlos (Autista empreende), Jeff Booth e o meu querido Antonopoulos.
Eu, você e Nós!
A Peer-to-Peer Electronic Cash System.
Os seres humanos com dificuldade em entender o dinheiro e inflação, somando-se a isso a briga entre educadores Bitcoin sobre o que é certo ou é errado. O único juiz aqui é o Bitcoin, até onde sei Satoshi fez bitcoin sem excluir qualquer pessoa. Demonstrou descontentamento com Wikileaks, mas não disse que eram desmerecedores, burros, idiotas ou sequer segregou ignorantes. Ele construiu em conjunto, em comunhão. Comunhão que tem desaparecido atualmente! Enfim, hipocrisia é inerente aos seres humanos, infelizmente. Hiperbitcoinização? Não vejo antes de eu morrer. Não pelo menos dentro de 50 anos. Ser humano está acostumado a ser guiado. Hiperbitcoinização requer, a meu ver, autocustódia, entendimento mínimo de economia (e finanças familiar), o que falta em todo canto do Mundo.
Mensagem: Minere informação de qualidade e dissemine; não segregue. Controle seus instintos da carne, evite julgar. Foque teu prazer no aprendizado e compartilhamento.
Há limite na toca? Se encontrar, te falo.
Odeio evangelho… Saí fora!
Sim, aceito ser um cavalo de Troia e uma Demonha para divulgar o Bitcoin, mas lembre-se, agregando, sem segregar!
A relevância é para quem se identifica. Eu não me identifico com nenhuma, rechaço algumas… não quero na minha vida, na minha família! Veja, não segrego, afinal convivo (física e digitalmente) com pessoas que se identificam com o movimento, mas prefiro minha visão límpida. Talvez armas se você juntar com a leitura do livro SoftWar faça um enorme sentido, mas acredito ser uma leitura mais avançada. Talvez Dieta carnívora (não a dieta, mas a carne) faça sentido quando você vê gráficos de qual tipo de carne era consumida antes e depois de 1971.
Como você tanka o sol? Como você tanka o gelo/nevada? Como você tanka uma perna quebrada? fratura exposta? Como você tanka uma internação inesperada em uma UTI? um alto risco de infecção hospitalar e o facão sob sua cabeça? Ou você desenvolve alguma maneira de desvio, ou você constrói algo em cima do monte de merda (frase do Aaron Swartz), ou você se reconstroi! Simples assim.
Ela está guardada, mais pro futuro eu darei. A quem eu daria? A resposta é Comando inválido.
O meio é muito de acordo com a idade e conhecimento pessoal. Se criança, simule vendas, trocas com bitcoins. Dê mesada, incentive fazer compra na internet com bitcoin. Adolescente: Viaje com ele e pague com bitcoin (mesmo que use intermediários, assim você mostra a aceitabilidade). Adultos: Ensine a transacionar na LN. Mande alguns sats e peça para te devolverem. Se refugiado ou trabalhador no exterior, mostre os benefícios de evitar impostos… Enfim, o primeiro caminho é diagnosticar quem é seu público.
Bitcoin: A Moeda na Era Digital (Ulrich)
O Livro de Satoshi (Phil Champagne)
Meu Primeiro Bitcoin – El Salvador.
Comando inválido.
Observo!
Quem disse que eu tenho? A humanidade só é mudada se ela permitir. Tenho consciência de que Bitcoin pode alterar partes da humanidade, mas ela toda não vislumbro. Humanos são muito falhos, como disse, não vejo dentro de 50 anos o PoW valendo mais do que o cometimento de um crime (50 anos porque é metade da idade de uma geração que nascer hoje). A humanidade demora muito pra mudar, se tiver que mudar hahaha
As pessoas são livres pra escolher o que querem ou não. Uma coisa é não compactuar com criptomoedas, outra coisa é atacar graciosamente! Renovo: Construa, não destrua! Como você ensina seu filho sobre drogas? Você bota ele em uma redoma de vidro e não explica o que são drogas? Um dia ele vai sair da redoma e vai cair no mundão, desorientado e com probabilidade de experimentar. Como você ensina que machuca se correr? Você bota uma redoma de vidro? Uma hora ele vai se estabacar no chão, vai se assustar e ficar igual bobo sem entender. A vida é um “construir”, é preciso ensinar, falar do que quer que seja. Ensino que não expõe, que não explica, não é ensino, é dominação!