Sandmann é o cientista maluco da bolha bitcoinheira, engenheiro, 3D maker e como ele mesmo se define: ”Sou um bicheiro dev de hardware e que tenta ganhar alguns satoshis com a comunidade prestando serviços de eletrônica e montagem de hardware wallets”.
Conheci o BTC através de um primo em meados de 2018 onde decidimos minerar usando nossos notebooks. Que pena que não persisti na ideia naquela época.
Uma moeda incensurável, impossível de ser bloqueada por governos e que me traz liberdade de fronteiras.
Fácil de usar e entender, sem contar que resolve um problema básico meu de independência de países.
Sou entusiasta de hardware. Então o que está me levando à toca do coelho cada vez mais é poder desenvolver dispositivos novos para BTC, isso me dá ânimo de continuar.
@skot9000, @bitdov, @odudex.
Minha avó, infelizmente falecida em 2013.
Não confie, verifique.
O maior obstáculo que vejo são comerciantes do dia a dia começarem a adoção. Mas uma vez que isso aconteça, não terá mais volta (digo isso como vendedor que só recebe em BTC hoje em dia).
Uma mensagem a meus netos: seu avô não batia muito bem da cabeça, mas graças a isso pelo menos vocês hoje podem viver nessa ilha que comprei para vocês. Espero que estejam gostando de ser donos da Nova Zelândia.
Meu limite vai até onde eu interfiro na vida dos outros, ou seja, nada de externalidades negativas. Tirando isso, meus BTC só dependem da minha criatividade. Enquanto mais coisas malucas eu inventar, menos pobre vou ser e poderei juntar mais uns sats.
Acredito que sim, sou um evangelizador do Bitcoin. E sobre brincar de cavalo de troia, é divertido, mas traz poucos frutos. Prefiro continuar trazendo amigos e conhecidos que não sabem nada a respeito para o nosso lado (o pessoal das cripto já sabe como funciona e quando tomarem bastante no c# vão voltar para o BTC sozinho).
Alguns sou extremamente apoiador, como o armamento e o maximalismo. Outros sou indiferente, como a dieta, religião e conservadorismo. O que eu particularmente não gosto é a toxicidade e Red Pill. No final, cada um faz o que quiser, mas não atrapalhem os outros ou tentem coagi-los a partir de ideias suas que não são relevantes ao bloco.
Dívida em fiat para vender coisas em BTC, inclusive o que eu faço hoje é do que eu vivo.
Minha mãe. Está difícil, mas estou quase conseguindo.
YouTube e redes sociais. Acredito que quando se cativa um público que antes não era bitcoineiro, é bem interessante. Como o que está acontecendo com a comunidade do Papa Hardware nesse momento. Ele se tornou ancap/bitcoineiro e agora está evangelizando um público enorme que talvez nunca tivesse acesso a esse conteúdo.
“Daemon” por Daniel Suarez. Esse livro me preparou para ser bitcoineiro antes de saber o que sequer era BTC. Ele foi escrito antes de 2009. Futuramente quero reler ele não como uma ficção, mas como um “1984”, onde você vê tudo que foi escrito no passado acontecendo no presente.
Acredito que o mais legal que participei foi a SatConf, e o halving na minha cidade onde consegui levar 10 bicheiros para um bar comemorar o halving.
Está me tirando, né?
Acredito que seja interessante, mas na minha humilde opinião ainda precisa de um pouco de prova do tempo. Sei que para ir na maluquice para viver lá pode ser um problema diferente de outros países, por questões salariais mais baixas. Em relação à política, gosto do meu ditador de estimação, mas mesmo assim tomaria cuidado com ele.
A partir do momento que fiz minha primeira transação on-chain, eu vi na prática o sistema funcionando. E hoje em dia, onde já sou um minerador e um node runner, eu continuo compactuando com essa minha visualização do passado.
1. Azar deles. 2. Criptos baseadas em POS e com pré-mineração. 3. Governo da Alemanha e dos EUA kakak.