Marco Severiano (Flying V) é bitcoinheiro, guitarrista e educador. Ele se dedica a disseminar a palavra de Satoshi seja através de sua consultoria e em longas horas no Spaces/X.
O ano era 2017 e um amigo dos velhos tempos de banda de metal, me falou sobre Bitcoin. E claro, não dei a menor atenção. Os anos se passaram, e em 2019 um outro amigo falou: “E aí Marcão, já entrou no Bitcoin né???? O que achou do White Paper?” E eu meio envergonhado, pois esse meu amigo tinha total integridade e era muito inteligente. Respondi. Cara, não. Não li ainda o white paper. Foi então que ele me olhou com os olhos arregalados e decepcionado. Entendi que tinha que dar atenção para aquilo. E foi o que fiz. Cheguei em casa, abri, e li. E logo começou a sair laser pelos meus olhos kkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Liberdade e Segurança.
A maneira mais viável de expressar não conformidade com o sistema fiduciário. Não ter o meu tempo de vida sendo destruído pela diluição da moeda e parar de financiar degenerações.
Consertar o dinheiro, pra mim. Mudou tudo. E depois imaginar que estou vivo para presenciar e colaborar com a criação e manutenção do primeiro dinheiro de verdade da humanidade. Isso não tem preço!
Renato Amoedo e Alan Schramm.
Somos todos nós!
Not your keys, not your coins!
O maior obstáculo é a auto custódia. E a hiperbitcoinização, sim, é inevitável. Governos, jamais terão os incentivos alinhados para fazer o CERTO.
Que se faça a luz 😅 sejamos todos bem-vindos à nova era!
Desinvestimento total.
Sim, me considero alguém que leva adiante a palavra de Satoshi. Mas, não iria em um evento cripto não.
Apesar dos números não terem a ver com os humanos. O dinheiro e os sistemas financeiros sim. Precisamos de um sistema como o Bitcoin, para não corromper o tecido social e assim contribuir com o comportamento moral e ético dos indivíduos.
Depois de entender de verdade o Bitcoin, você não precisa mais TANKAR o mundo Fiat. O Bitcoin te leva a querer sempre estudar mais e a contribuir mutuamente. Você volta a ter os incentivos alinhados com o que é certo fazer.
A todos que de alguma forma percebem que o Estado não pode interferir na moeda.
Ajudando a baixar uma carteira e fazer as primeiras transações. Evidenciar, as vantagens de um dinheiro apolítico, e falar da fantástica possibilidade de transacionar em segundos ao redor do globo, pagando taxas irrisórias. Depois, indicar os livros que contêm os fundamentos, e torcer para que essa pessoa se salve.
O primeiro que li e não terminei foi “Bitcoin: A Moeda Na Era Digital” de Fernando Ulrich. O segundo e o terceiro, acho que se completam: “O Padrão Bitcoin” de Saifedean Ammous e “Bitcoin Red Pill” de Renato Amoedo e Alan Schramm.
O que eu conheço e posso falar, porque acompanho de perto e fui um dos agraciados, é o projeto “A Bolha Bitcoin” do Jeff. Sei que tem outros, como o do Fernando Motolese – Praia Bitcoin, mas, não acompanho de perto e não sei ao certo.
Absolutamente, NÃO!
Ainda é difícil dizer, tem que se provar no tempo. É muito fácil e tentador para qualquer estado, escravizar a população por meio da moeda. Imaginar um país que verdadeiramente tenha os incentivos a ter um dinheiro livre dentro do seu território, é encantador. Mesmo assim, com algumas dificuldades, acredito que a teoria dos jogos, vai pouco a pouco se provando. Mesmo que hajam períodos de escalada na violência e controle por parte dos estados.
Quando entendi que os fundamentos estavam ancorados nas leis da física e da matemática, e que desse sistema emergia o consenso de rede. O consenso entre os atores de fazer o que é certo fazer e não atender a interesses de pequenos grupos políticos ou oligárquicos.
Não acho que alguém que verdadeiramente entendeu o Bitcoin e seja merecedor do título de Bitcoinheiro, possa virar a casaca. Se virou, é porque, nunca foi. Não tenho ninguém para mandar para aquele lugar.